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RESENHA: Atividade Paranormal - Dimensão Fantasma (2015)


Antes de começar, quero dizer que eu só tinha assistido o primeiro filme, mas para ir ao cinema, tive que fazer uma maratona dos outros 3, e acabei ficando um pouco decepcionado, mas fui mesmo assim assistir. Confiram a resenha (crítica) do filme (PODE CONTER SPOILERS RSRS):


Sem rodeios, o longa já começa com o pai de família, Ryan, preparando a decoração de natal. Acidentalmente, ele acaba encontrando uma caixa com fitas cassetes antigas e uma estranha filmadora. Junto com seus amigos, ele assiste despretensiosamente as gravações, que consistem em cenas caseiras de uma família e um estranho ritual envolvendo duas garotas. Para piorar, as meninas parecem saber mais sobre sua família do que ele imagina. Não demora muito para que a filha do casal comece a agir estranho e ele resolva usar a câmera para registrar os possíveis fenômenos sobrenaturais que ameaçam aqueles que ama.


O novo filme tem ligação com o desfecho do derivado Marcados pelo Mal e ainda traz detalhes sobre o mistério que envolve a infância das irmãs Katie e Kristi e sua relação com o universo da feitiçaria. Tantas referências podem pegar o espectador mais desavisado de surpresa, mas a trama consegue se sustentar bem sozinha, já que a fórmula de toda a série é a mesma e os sustos estão garantidos, então assistir aos filmes anteriores não é mandatório.


A versão 3D começa tímida e pouco agrega ao que acontece na tela, (só fica em ‪#‎D‬ quando se liga a câmera no filme), mas nos momentos mais cruciais, próximos ao desfecho, ela cumpre seu papel, potencializando os efeitos dos móveis sendo lançados em direção à plateia, simulando a quebra da quarta parede (espaço imaginário entre o público e a ação).


Mesmo com esses atrativos, Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma conclui a franquia sem muito fôlego e com sustos escassos, fazendo jus a queda que começou lá pelo terceiro filme.

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